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Já se ouve esta expressão há algum tempo, mas será que tem consciência da sua importância? Diz-se que o conteúdo é REI porque tem um papel fundamental no âmbito do marketing digital. Ele atrai visitantes, converte-os em seguidores, fãs ou assinantes, e acompanha-os nas várias fases do processo de compra. Mas será mesmo assim? Se…
Ao longo das últimas décadas, uma das áreas do marketing que mais alterações teve na sua genética foi, sem dúvida, o marketing político. A forma como os candidatos se posicionam perante os público-alvo, as forma de abordagem, a adaptação às novas tecnologias, enfim, todas as estratégias são hoje pensadas ao pormenor, onde o mínimo detalhe conta.
A poucas dias de vivermos mais umas eleições autárquicas em Portugal, passarei de seguida em revista alguns desses detalhes, que deverão ser incluídas, ou pelo consideradas, numa estratégia de comunicação e marketing político.
– A Imagem
Que imagem o candidato quer apresentar perante o seu público? Este é o ponto de partida para tudo o resto. A partir desta resposta, uma linha de raciocínios e de estratégias se desenvolverão. A imagem de um candidato não se começa a desenhar no momento em que se candidata, ela vem do seu passado. Ainda assim é possível fazer correcções de última hora.
– A Escuta Estratégica
É necessária também fazer uma escuta estratégica. Não se pode cometer o erro de se partir para uma corrida eleitoral com base em intuições, pois podem-se planear acções sem entender devidamente o comportamento do eleitorado. Falo de analise de sentimento, dispersão, volume e alcance, por exemplo.
– A Mensagem
Que estratégia de comunicação apresentar? Que mensagem passar para o eleitorado? Aqui devem entrar os profissionais. A opção por uma estratégia de comunicação feita apenas em ideias e conceitos próprios pode falhar categoricamente na sua base. Comunicar assertivamente não é para todos. Mesmo que se conheça o território como ninguém. Assessoria de comunicação recomenda-se.
– O Conteúdo
Entramos numa área que muitas vezes pouco distingue os candidatos. Quem não quer o melhor para o seu eleitorado? Dizemos muitas vezes que dizem todos o mesmo. Seja ou não seja verdade, estudos garantem que em marketing político, a grande percentagem da influenciação não está tanto no conteúdo mas em aspectos como a empatia natural, a tonalidade da voz, na clareza do discurso ou até na criatividade.
– A Equipa
É fundamental reunir amigos e colaboradores e distribuir tarefas de acordo com as aptidões de casa um. Entre as funções fundamentais poderão estar o controlo administrativo/financeiro, a gestão de activos humanos e o controlo de informações e pesquisas de comportamento do eleitor. Um acompanhamento de profissionais de marketing pode orientar a equipa e ajustar o posicionamento nas diferentes fases de uma campanha eleitoral.
– Estratégia Online
Hoje em dia não haverá nenhum candidato que despreze os meios online. O domínio das ferramentas ao dispor das redes sociais são hoje absolutamente fundamentais para uma eleição. O Web Marketing político, se assim lhe poderemos chamar, é a força que move a maioria das campanhas. Uma espécie de alavanca que motiva reacções, comentários, interacção e até ideias, num público amplo, não restrito e até de difícil mensuração. Genericamente, é talvez, neste momento, a maior arma existente para comunicação de massas.
É necessário estar aberto ao dialogo, falando de igual para igual com a comunidade web. As redes sociais estão a contribuir para um processo de humanização da sociedade em geral e os políticos nela estão inseridos.